-
Suas preocupações
Nossos artigos para ajudar você a compreender sua situação
-
Nossas soluções
-
Laboratórios Dermatológicos DUCRAY
A queda de cabelo ocasional ou reacional e a queda de cabelo crónica não têm as mesmas causas. Lógico então, que elas não sejam tratadas da mesma forma. Então, queda de cabelo, o que fazer? Descubra os gestos a adotar em função dos diferentes tipos de queda e dos mecanismos fisiopatológicos em questão.
Conteúdos
Todas as quedas não se parecem e para determinar precisamente a origem da sua queda, é necessário
ou um profissional de saúde rapidamente… E isto, assim que os primeiros sintomas começam a se manifestar. Uma perda de cabelo em punhados num período que vai de 3 a 6 meses, cabelos que ficam sem brilho, caspas ou comichões, irritações ou mais simplesmente a impressão de ver seu crânio por transparência, são sinais que devem alertar.
Verdadeiro especialista do couro cabeludo, o dermatologista é o profissional de saúde mais indicado para identificar o tipo de queda que o afeta e dizer o que fazer contra a queda de cabelo. A queda constitui aliás um motivo frequente de consulta em dermatologia: mais de 10 milhões de franceses sofrem desta patologia.
Com efeito, a queda de cabelo ocasional não deve ser confundida com as alopécias crónicas como a alopécia androgenética, a alopécia anágena ou a alopécia senescente: a primeira é totalmente reversível enquanto que a alopécia androgenética pode mostrar-se mais difícil de tratar. Os tratamentos para lutar contra a queda de cabelo devem ser, portanto imperativamente adaptados às suas necessidades.
A queda de cabelo ocasional pode ter várias causas: uma pílula mal adaptada, perturbações hormonais, o período pós-parto, uma carência de vitaminas ou de minerais (devida a um regime, por exemplo), uma mudança de estação ou um stress intenso.
De qualquer forma, se o fenómeno o ameaça, é necessário observar mais de perto como é a sua higiene de vida e adotar os bons gestos para que a queda não piore.
No dia a dia, as pessoas que sofrem do fenómeno se perguntam como lutar contra a queda de cabelo? Observar a composição do seu prato é algo de primordial. O crescimento eficaz de um folículo piloso faz atuar diferentes etapas de proliferação celular que necessitam de oxigénio e de inúmeros elementos nutritivos. Quando o folículo é corretamente nutrido pelo afluxo sanguíneo, e que as vitaminas e minerais chegam até ele em quantidade suficiente, é a beleza e a saúde dos seus cabelos que são diretamente impactadas. Um complemento alimentar para lutar contra a queda de cabelo, à base de vitaminas e de minerais essenciais, pode então constituir uma solução terapêutica interessante.
Em paralelo, cuide da sua rotina capilar utilizando os bons produtos. Para não agredir mais ainda o cabelo que já tem tendência a cair, é aconselhado recorrer a cuidados lavantes suaves e respeitosos do couro cabeludo. Não hesitem em investir num champô para travar a queda de cabelo e num cuidado antiqueda do cabelo tipo loção antiqueda. Ela é facilmente aplicada, geralmente sem enxaguar e ajuda a diminuir a queda. Único pré-requisito: escolher o cuidado antiqueda adaptado ao seu tipo de queda.
No homem como na mulher, contrariamente à queda de cabelo ocasional ou reacional, a causa de uma alopécia crónica é às vezes mais fácil de determinar.
A queda de cabelo difusa crónica é uma queda que se caracteriza por episódios de queda que evoluem para uma miniaturização do cabelo, e provocam a diminuição da densidade capilar. O mecanismo de ocorrência da alopécia androgenética é hormonal e envolve os receptores de andrógenos presentes na papila dérmica. Estes últimos são nomeadamente estimulados pela dihidrotestosterona (metabolito ativo da testosterona).
No caso de uma alopécia androgenética, o dermatologista pode prescrever um tratamento à base de medicamento antiqueda do cabelo. Atualmente existem dois: o Minoxidil e os medicamentos antiandrogénios como a Finasterida. Esses tratamentos locais têm geralmente o poder de estabilizar a queda, mas não de fazer voltar a crescer o cabelo. Os
são também uma solução para recuperar uma cabeleira homogénea e densa de forma duradoura.
Se a expressão pode dar medo, por trás desta queda de cabelo esconde-se o eflúvio telógeno crónico. Uma queda de cabelo progressiva de uma duração superior a 6 meses que afeta geralmente a mulher de idade média. Em causa? É a redução da fase anágena que é mais correntemente evocada pelos profissionais de saúde. Resultado: cabelos mais curtos que atravessam o ciclo capilar mais rapidamente e caem com mais frequência. Mais uma vez, não se deve esperar, deve-se consultar o mais cedo possível um especialista que determinará se a queda é a consequência de um problema de tireoide ou de uma carência de minerais ou de vitaminas. A notar que se a perda de cabelo for localizada na parte superior do crânio, pode tratar-se de uma alopécia androgenética no início.
Em caso de uma alopécia androgenética, o profissional de saúde pode prescrever medicamentos antiqueda de cabelo como o Minoxidil.