FALSO. A caspa não é um problema de higiene. Para eliminar a caspa, não basta lavar a cabeça. É necessário utilizar champôs anticaspa cuja fórmula permita limitar a presença de Malassezias e a proliferação epidérmica.
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FALSO. Geralmente, a existência de caspa é estável e, na prática, pode ser regulada por via de champôs anticaspa eficazes. A sua utilização regular é importante.
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FALSO. Fundamentalmente, a caspa está relacionada com um aumento da proliferação epidérmica e à presença de Malassezias. Atualmente, não está identificado nenhum fator genético.
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VERDADEIRO. A caspa desenvolve-se apenas a partir da puberdade, eventualmente devido ao aumento da seborreia que ocorre nessa fase. Se uma criança tiver descamação no couro cabeludo, pode tratar-se de uma micose (tinha) ou doença inflamatória do couro cabeludo (eczema, psoríase). Recomenda-se a consulta de um médico.
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FALSO. Nenhum fator sazonal ou relacionado com o sol participa no aumento da caspa.
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FALSO. O tabagismo apresenta inúmeras consequências prejudiciais para a saúde, incluindo a saúde da pele. No entanto, a caspa não está abrangida por essas consequências.
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VERDADEIRO. Trata-se de um aumento crónico da descamação, relacionada com a colonização da pele por leveduras do tipo Malassezia. Estas leveduras são hospedeiras normais da pele. Qualquer tratamento eficaz elimina a caspa. No entanto, depois de se parar, a caspa reaparece após um período mais ou menos longo.
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FALSO. A dieta alimentar não tem nenhuma influência sobre a seborreia ou a existência de caspa. No entanto, com vista a uma boa saúde geral, é necessário seguir os conselhos de alimentação de bom senso e privilegiar as frutas e os legumes face aos alimentos demasiado gordos e açucarados.
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FALSO. Os fungos do tipo Malassezia que originam a caspa não são contagiosos. Estão presentes em todas as peles e, em geral, não provocam nenhum problema especial.